Game Over!

Fizes-te o que estava certo, foi melhor assim.
Sabes disso mas não estás feliz. São opções. De vida e de sempre.
Continua tudo igual, muda apenas o facto de teres tido maturidade suficiente para admitires que acabou.

Modos de estar

A Ana anda literalmente em modo "Deixa andar".
Inacreditável mas é verdade, verdadinha.

Ela cansou-se, de tudo e de todos.
De tentar mudar as pessoas para melhor, de fazê-las ver que agem mal e que era tão simples mudar isso.
De insistir em coisas que já sabia que nunca iam acontecer, de tudo, tudo mesmo.

Acabou!
Agora quem quiser mudar, que mude,
Quem quiser desculpar-se, que se desculpe,
Quem quiser voltar, que volte...

Porque ela não vai fazer MAIS nada,
vai continuar nos mesmos sítios, na mesma morada e nos mesmos telefones onde sempre a encontraram.

Porque já são todos bem crescidinhos para tomaram a s decisões certas e para saberem o que fazem!

Em modo "Deixa andar", AM

Perdas.

É vê-los a mudar de lado.
A largar tudo o que juntos criámos.
O que juntos vivemos e o que juntos, pelos vistos estamos a perder.
Foram 3 e agora são 4.

Éramos o mundo e agora somos um pedacinho perdido num mar qualquer,
Éramos unidos, agora parecemos conhecidos, daqueles que vemos nas festas mais badaladas ou nos aniversários em que obrigatoriamente toda a gente vai.

Éramos inseparáveis mas alguém conseguiu a proeza de destruir isso sem aviso prévio.
Não estava preparada e continuo a não estar.

Perdi um de vocês em 2008 e só eu sei o que me custou e o que me senti mal nessa altura, pela culpa que não tinha mas que pensava ter.

Perdi duas em 2010, as mais importantes e as de sempre... em qualquer que fosse a situação. Eram das "coisas" mais importantes que tinha, mas agora deixei de ter.

Tentei resolver tudo, sozinha. Talvez agora já não o fizesse, porque tentar sozinha não chega e quando o outro lado não quer, tu também não podes obrigar.

Disse tudo o que pensava e fiquei de cabeça tranquila, fiz tudo o que podia e muitas vezes me arrependi.
Agora desisti. Percebi que já não há nada a fazer.
Perdi-te, como perdia J em 2008, e só eu sei o que me custa saber disto e daquilo, ler "novos amores" que tu não sabes, novos planos que tu não tens, novas conquistas que não festejas-te. Mas pareces feliz e eu fico contente por ti mas triste por mim.
Sabes que podes sempre voltar. Basta quereres e fazeres o que sempre te disse, o que sempre te tentei explicar mas que tu nunca fizes-te.

Quanto a ti Jo, também te perdi e só reparei á pouco tempo, 2010 foi definitivamente o ano das perdas, e que perdas. Nunca estives-te tão presente como gostaria que estivesses, mas estavas lá. Eu sabia que estavas, agora já não sei.
Ou melhor, sei, sei que não estás e também sei porque e é isso que magoa.
Saber isso. Dizem que "pela boca morrer o peixe" e se assim fosse, tu tinhas morrido. Não te condeno. Também já me enganei acerca de tanta coisa, tanta gente... Tu estás enganada mas já não vou ser eu que te vou ajudar a perceber isso. Espero que alguém o faça por mim, porque nesse dia vais precisar de alguém para chorar. Muito. Sempre aconselhas-te toda a gente mas agora eras tu que devias ouvir os teus próprios conselhos. Precisas tanto.

Quanto a ti V, sempre fos-te de "marés", esta é mais uma.
Não te esqueças é que na volta nós podemos já não estar na mesma praia.

!

"Nada mais por nós havia a fazer"

Tu consegues!

Não desistas pff!
Eu sei que lá no fundo tens alguma coisa que te liga a mim, como sempre ligou desde aquela noite, tu sabes que sim.
Já vieram tantas pessoas, tantas histórias, tantas coisa ditas e arrependidas no momento seguinte, tantas discussões, tantas lágrimas e nada, nada até hoje conseguiu destruir o que temos. Mesmo não sabendo o que é, tu sabes que temos. Sabes que sim.
Por tudo isso e por tudo o que existe em mim e que eu sei que existe em ti também (eu sei que sim), não desistas.
Não me faças desistir. Não quero. De novo. Agora. Sempre.

E como a Mafalda diz:

"À aventura, sente
A maresia e a madrugada
Corre, deixa-te levar
Pelo vento quente
Que se cola ao teu corpo
E te embala sempre
Até quereres voltar"


Love, AM

Segue o que sentes!

Não desistas. ARRISCA! Pelo simples prazer de arriscar.
Já o fizes-te tantas vezes e tantas vezes te arrependes-te.
Mas ARRISCA porque sabes que só ao arriscares é que és tu mesma.
Não te encolhas na margem do seguro nem daquilo que tens a certeza que está certo, que não te vai maguar nem ferir.
VAI! ARRISCA! Não penses nos "mas" e nos "ses" segue, em frente, sempre.
Porque é isso que tu és e é isso que lá no fundo queres.
Queres MUITO!
ACREDITA! Nem que seja pela última vez. ARRISCA! Nem que seja para provares a ti mesma que estás novamente errada. ARRISCA! Nem que seja para lhe mostrares que tinhas razão. SEGUE! AGORA!

Tu escolhes-te assim!

"Eu txi avisei, meu bem eu txi avisei..."

Sou muito melhor do que pensas!

Resta saber se vai ser sempre assim, como estás á espera que seja.
Queres que te surpreendam mas tens medo da surpresa... porque normalmente nunca é boa.

Não queres fazer tudo igual mas achas que precisas, pelo menos agora.
Não te arrependes mas sentes que podia ter sido diferente e melhor, tão tão melhor.

A atmosfera muda quando tudo acaba e tu tentas fazer tudo para que se mantenha igual e não consegues, NUNCA. Mas tentas e voltas a não conseguir. Ficas triste mas conformada porque sempre foi assim.

Mas agora é diferente, estás decidida a mudar de atitude, afinal já o fizes-te e não te sentis-te assim tão mal, porque tinhas outras pessoas. E que pessoas.
Sentis-te que afinal aquela loucura total não é assim tão forte e que como no passado quase se desvaneceu, pode voltar a acontecer.

Cresces-te e aprendes-te com tudo o que te fizerem.
Aprendes-te a ter mais calma, a não amar tanto, nem com tanta intensidade, percebes-te que podes tratar como te tratam e deixar para lá tudo o que achas estar certo, para ti. Separaste-te das tuas obsessões e fos-te feliz por umas horas.

Sentis-te que há pessoas especiais a uns kms de distancia, tão especiais que mal consegues acreditar. Afinidades que nem pensavas poderem existir.

Não tives-te medo e ficas-te orgulhosa, fos-te forte e não mostras-te o teu lado frágil e desamparado, como fazias sempre e como já o habituas-te. Alguém notou a diferença e isso foi incomodo, tu sabes que foi.

Ninguém admitiu parte fraca, tal como nunca o tinha feito, mas demonstrou por instantes, tu sentis-te e continuas-te "tu mesma", a nova.

Aquela que não vai desesperar por um telefonema, por um encontro e muito menos pelos minutos de atenção. Aquela que vai superar TUDO com um sorriso na cara e nunca mais se deixar pisar.

Aquela que nasceu hoje e que se vai manter enquanto for preciso e enquanto a máscara não cair.



Em modo renovado, Ana

IVETEEEEE!

Ivete é AMOR e mais umas mil coisas!
B♥

Dança!

Como se eu fosse flor
Você me cheira!
Como se eu fosse flor
Você me rega!
E nesse reggae eu vou
A noite inteira!
Porque morrer de amor
É brincadeira.

Histórias de uma vida, que podia ser a tua

O medo tomou conta do seu corpo, o seu desejo prevaleceu á sua vontade.

O arrepio desceu lentamente pelas costas cobertas de creme de baunilha, a garganta secou e a voz ficou trémula como se nunca o tivesse sentido. A pele suave sentiu-a de novo, da mesma forma e como o mesmo toque que quase já não se recordava.
A respiração ofegante tomou conta da atmosfera que paralisou naquele instante e em todos os seguintes que passaram lentamente, como um filme que ansiava ver.

A temperatura de tudo o que tinham aumentou até não conseguirem falar, os olhos fechados denunciavam a emoção, o desejo mas também o medo que era tanto… O corpo tremia e o toque sincero transformou-se numa entrega lenta, quente e doce, tão doce…
Não havia nada nem mais ninguém, mesmo com meio mundo ao redor.

São paixões, desamores, arrependimentos, entregas e abraços, frios de corpo mas quentes em amor.
Aquele amor que não admitimos, mas que sentimos como nunca na hora da despedida, em que a força eloquente te transporta para outra dimensão e te prende lá, por sua livre vontade.

A Ana fartou-se!

CHEGA!
De uma vez por todas CHEGA!

Acabou, não há mais nada a dizer.
Com mentiras ou não, com "falsas" pessoas ou não, acabou.

Chega de novelas, de publicções direccionadas, de conversas com toda a gente, de espalhar a minha vida aos 7 ventos, chega!

Posso compreender tudo,tudo mesmo mas á limites e eu estou a chegar aos meus rapidamente.