quinta-feira, 28 de junho de 2012

Alguém disse



"(...) E desde então sou porque tu és, e desde então, és, sou e somos, e por amor serei, serás, seremos..."

Alguém disse


“(…) tudo certo como dois e dois são cinco...”

Os Azeitonas

Sugar


Um dia nós ganhamos juízo. Um dia. Não tem que ser agora. Por isso, garçom, por favor, traga-me: um bolo de chocolate inteiro, um sofá,  para eu ver 10 episódios do Phineas & Ferb, um saco de gomas bem macias e o Ricardo Pereira, embrulhado como presente. OK? Não necessariamente por esta ordem. Depois nós vemos o que é que se faz para consertar o estrago.

(adaptado)

Alguém disse


“Tomara que os olhos de inverno das circunstâncias mais dolorosas não sejam capazes de encobrir por muito tempo os nossos olhos de sol. Que todas as vezes que o nosso coração ficar muito frio, e a respiração ficar áspera demais, nós possamos descobrir maneiras para cuidar dele com o carinho todo que ele merece. Que lá no fundo mais fundo do mais fundo abismo nos reste sempre uma brecha qualquer, ínfima, tímida, para ver também um bocadinho de céu. (...) Que o medo exista, porque ele existe, mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor. Tomara que nós não desistamos de ser quem somos por nada nem ninguém deste mundo. Que nós reconheçamos o poder do outro sem esquecer do nosso. Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades não sejam permanentes. (...) Que, mesmo quando estiver a doer, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, dos pesares todos, nós continuemos a ter valentia suficiente para não deixar de se sentir feliz. Tomara.”

Ana Jácomo

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Alguém disse


"(...)E tenho vontade de voltar atrás, de te ligar, de te dizer mil coisas, e cair nas tuas mãos, sem me importar com nada..."

Caio Fernando Abreu

Alguém disse


"Um dos piores tipos de saudade é conviver com uma pessoa, mas sentir saudade do que ela era."

in apestanadomundo.blogspot.pt

Alguém disse


"E tu que eras princesa passas-te a Cinderela sem sapatinho..."

AM

Desperta!


Precisavas disto. Precisavas de acordar e ver que aquilo que temias aconteceu. Está a acontecer... e tu nem ficas-te triste. Ficas-te perplexa, depois furiosa e depois... bem, depois ficas-te desiludida. Tanto. Há tanta coisa que foi dita, vista, sentida. Tão sentida. Tanta coisa que magoou tanta gente. Gente demais. Tanta coisa que sentimos na pele. Na nossa e na dos outros. Aqueles outros. Tanta coisa que foi dita sem ter significado, tanta coisa que agora sabes que não foi sentida, verdadeira. Sim, verdadeira. Tanta coisa que afinal nem existiu. Para eles. Tanta coisa que para ti, para os teus era impensável mas que agora... agora é realidade. Suja. Crua. Realidade.
A deles. A tua.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Eu acho Doce


Alguém disse



(…) E aprendi que se depende sempre de tanta, muita, gente diferente. Qualquer pessoa é sempre as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas. E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá. É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense que está… 

Ana Jácomo

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Alguém disse


"I know your eyes in the morning sun. I feel you touch my hand in the pouring rain and the moment which you wander far from me i wanna feel you in my arms again..."

Bee Gees

Alguém disse


"(...) Se for simples a gente aproveita, se for complicado a gente resolve..."

in Morde & Assopra

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Alguém disse


"(...) Como se fosse sempre pela primeira vez..."

Pedro Laginha

sábado, 16 de junho de 2012

Alguém disse


"(…) E é tão bom quando te agarro e oiço o teu riso bem perto do meu ouvido..."

 in Creativity and Imagination

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Eu acho Doce


Menino - Eu amo-te
Menina - Como os adultos?
Menino - Não, de verdade...

Alguém disse

 
"(...) Everything falls apart. Even the people who never frown eventually break down..."
 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Alguém disse


"Sou a favor da transparência, de gente de verdade, sem retoques, sem artifícios."

Clarissa Corrêa

segunda-feira, 11 de junho de 2012

"Sabe a tempo sem relógio"


E de repente o tempo pára, de uma maneira quase inquietante... e o teu corpo aquece. Tanto. Mal consegues entender como e porquê. Só sabes que sempre que se encontram é assim. Sempre assim. Vocês tem um efeito um sobre o outro que não vos deixa estar perto sem se tocarem, nem vos deixa estar longe sem se olharem em segredo. Vocês tem a magia de fazer esquecer o mundo lá fora quando estão juntos, mesmo que tudo esteja a desabar do outro lado da janela. Vocês são a plena sintonia. Não só do corpo... mas dos gestos, dos olhares... aqueles olhares. Aqueles que dizem mil coisas que a boca não tem coragem de falar. Que nos fazem estremecer por dentro, suar as mãos, brilhar os olhos. Aqueles olhares. Aqueles.
Os vossos.

domingo, 10 de junho de 2012

Alguém disse


"Olhando daqui, percebo que pessoas e circunstâncias tiveram um propósito maior na minha vida do que muitas vezes, no momento de cada uma, eu soube, pude, aceitei, ler. Parece-me, agora, que cada uma, no seu próprio tempo, do seu próprio modo, veio somar para que eu chegasse até aqui, embora algumas vezes, no calor da emoção da vez, eu me tenha rendido à enganosa impressão de que veio subtrair. A vida tem uma sabedoria que nem sempre alcanço, mas que eu tenho aprendido a respeitar (...) O tempo, de vento em vento, desmanchou o penteado arrumadinho de várias certezas que eu tinha, e algumas vezes descabelou completamente a minha alma. Mesmo que isso me tenha assustado muito aqui e ali (...) A gente não precisa de certezas estáticas (...) A gente precisa é de saber criar espaço, não importa o tamanho dos apertos. A gente precisa é de um olhar fresco, que não envelhece, apesar de tudo o que já viu. É de um amor que não enruga, apesar das memórias todas na pele (...) A gente precisa é de deixar de ser sobrevivente para, finalmente, viver. A gente precisa mesmo é de aprender a ser feliz a partir do único lugar onde a felicidade pode começar..."

Ana Jácomo

Alguém disse


"Mas o melhor do abraço não é a ideia dos braços facilitarem o encontro dos corpos. O melhor do abraço é a subtileza dele. A mística dele. A poesia. O segredo de literalmente aproximar um coração do outro para conversarem no silêncio que dá descanso à palavra. O silêncio onde tudo é dito sem que nenhuma letra precise juntar-se à outra. O melhor do abraço é o charme de fazer com que a eternidade caiba em segundos. A mágica de possibilitar que duas pessoas visitem o céu no mesmo instante."

Ana Jácomo

Alguém disse


"Se os amigos e as pessoas que nos são mais importantes não ficarem do nosso lado, então com quem poderemos contar quando mais precisamos?..."

Marta Dores

2 vezes é derrota


E a história, que nem merecia ter nome de história volta a repetir-se... com o mesmo elenco principal, algumas presenças secundárias habituais, outras não, e com o mesmo argumento de sempre. Argumento? É, podemos chamar-lhe assim, de argumento. Mesmo que ele não mereça ser chamado assim. Mesmo que não mereça ser chamado de absolutamente nada. Talvez egoísmo. É, egoísmo poderia ser a palavra perfeita desta história que não merecia ser história, de argumentos que afinal... nem argumentos são.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Alguém disse


"Olha lá, já se passaram alguns anos, nem sequer vinhas nos meus planos. Saiste-me a sorte grande. E eu cá vou, gozando os louros deste achado contigo de braço dado para todo o lado (...) Agarrado a ti vou sem hesitar e se o chão desabar que nos leve aos dois (...) E eu cá vou, à minha sorte abandonado, contigo de braço dado para todo o lado..."

João Só e Abandonados

domingo, 3 de junho de 2012

Tirania da normalidade


Sabes, às vezes reclamas da tua vida por nada. Porque estás frustrada com ela ou simplesmente porque não tens o que gostavas de ter. O que gostavas de ser. Às vezes cansas-te dela e da forma monótona que a tens tornado nos últimos meses. Mas nem  pensas que por muito aborrecida que seja, pode sempre piorar. Mas não, tu nunca pensas-te nisso, nunca te importas-te com essa possibilidade (certeza)... até hoje. Até agora. A tua vida mudou totalmente de forma tão brusca e acelerada que quase não tiveste tempo para agir (reagir). Numa semana as certezas do passado passaram a dúvidas do futuro... e tu não estavas preparada. Tens medo, muito medo. Medo de não aguentares, de não saberes a até mesmo de não conseguires suportar. Medo de não seres suficientemente capaz de seguir, só isso... seguir. Sem falsas modéstias ou atitudes insensatas. Sem moralismos ou crises de quem já pôde fazer (e fez) o que agora quer e não pode. Não podes. Não podes porque não depende só de ti, depende deles, agora que dependem de ti. tanto. E tu tens medo, tens muito medo de não ser capaz. De não conseguir. De não mostrar que a vida segue, mesmo sabendo que no meio vais encontrar um sem número de paragens, paragens perigosas e sentidos, sentidos que te vão mudar. Tanto. Que te vão mudar daquilo que és hoje. Daquilo que imaginavas ser amanhã. E daquilo que realmente vais ser.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Alguém disse


"Eu preciso muito muito de ti, eu quero-te muito, muito aqui de vez em quando, nem que seja muito de vez em quando… tu nem precisas trazer maçãs, nem perguntar se estou melhor, tu não precisas trazer nada, só tu mesmo, tu nem precisas dizer alguma coisa ao telefone, basta ligares e eu fico a ouvir o teu silêncio, juro como não peço mais que o teu silêncio do outro lado da linha, ou do outro lado da porta, ou do outro lado do muro. Mas eu preciso muito, muito de ti."